Sobre_ ALI_SE
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a árvore ao jardim

Blogues, BLOGOSFERA e Jornalismo

Sobre programa «aqui e agora» da SIC do dia 29 Maio e que acabei por ver hoje na net (aqui).

LEGISLAR-SE contra quem diz mal em prol duns quantos malandrões que bem estão.

É isso mesmo! Legislar-se, legislar-se em leis e mais leis em defesa de uns quantos que bem estão, a fazerem a folha aos que mal estão. É assim a forma de se fazer mais e pobreza e em que legalista exclusão social…
É pois sobre a net, a blogosfera, os blogues, que se quer legislar, que se quer fazer calar, e tudo se inventa e tudo se diz pelos media, ou pelo que bem estão. E os programas em canais televisivos quando toca à blogosfera, só se diz barbaridades e a tendência é de difamar e caluniar, isto está-se a tornar grave!
Programas televisivos maus, muito ruins mesmo, que nada acrescentam, ao que de bem, a blogosfera tem feito em prol da verdade, da notícia verdadeira e da cultura.
E os que temem a blogosfera, são os que estão numa posição contrária, nessa posição contrária de quem nada tem feito em prol dos que mal estão, muito simplesmente ignoram os que estão mal e que é uma sociedade e um país em geral, a tratarem mal essa mesma sociedade e numa arrogância que mete dó.
E depois estão à espera de quê ? Que sejam bem tratados pela blogosfera, porque são arrogantes e prepotentes e têm poder e as leis do seu lado e por isso, querem ser respeitados com esse poderzinho? A blogosfera ou o povo, ou a sociedade em geral, ou os que pensam e têm alguma lucidez, querem lá saber dessas vaidades de «gente» cordialmente mentirosa!
E o mais simples para os que bem protegidos estão, é refugiarem-se em leis e mais leis, e é toca de legislar ainda mais, mais e mais, a acabar com a blogosfera ou com tudo e com todos os que lhes possam fazer afronta e pôr só, só a escrever por aí e na blogosfera também, os tais profissionais jornalísticos, tão desinteressantes e porque quase todos comprados e vendidos ao poder e às empresas e em que legalidade(s), é fácil, simples, barato e tão sem objectivos humanitários e porque jornalistas estes, tão distantes estão de um saber e em sua cultura!
Considero que a maior parte da blogosfera está a ser regida por um valor ético e porque surge naturalmente da parte de quem escreve, essa ética. E uma ética que não está a precisar de leis. E porque a verdadeira ética ou os valores éticos, nunca precisaram de leis, fazem parte da essência de se ser humano, agora os valores morais, esses sub-repticiamente tentam confundir a verdade e sempre precisaram e precisarão de leis.
Agora que queiram vir calar quem escreve, jornalistas ou não, e a quem diz a verdade e até sem ganhar dinheiro com isso, e que até está a fazer um bem social e humanitário, papel esse que deveriam ser todos os jornalistas a fazê-lo, é de lamentar!
Todos sabemos que os jornalistas e os media acabam por estar envergonhados por a maior parte, não estar a cumprir o seu papel de agentes e profissionais a bem e em prol de uma cultura humanitária. Simplesmente entraram numa moda de olharem para seus umbigos a quererem ser isto, e mais isto e mais aquilo em livros e mais escritos para serem famosos à custa de uma profissão que acabam por não a conseguirem dignificar e até levianamente estão mas é a denegri-la.
Mas o mal continua e se os que pensam que assim podem continuar, jornalistas, jornais, empresas e media, a excluir mais, mais e mais, talvez se enganem, é que esse bem para uns, poderá ou até já é tão próximo da distância que se lhes quer dar aos que mal têm feito, a tornar-se assim num mal em si, e a tocar tão rápido quanto se pensa, aos jornalistas e media que pensam que bem estão.
A LER:
>>> A blogosfera segundo a SIC
>>> A televisão e os jornais …
>>>
Os perigos da televisão
>>> Blogue | O Drama! O Horror!...



À ESPERA


Espera-se demais
Espera-se demasiado
E muito se espera
À espera dos outros tudo aquilo que não se sabe dar
À espera dos outros tudo aquilo que não se sabe fazer
E espera-se que os outros façam
Que os outros liguem
Que outros se lembrem
Que os outros estimem e admirem
Que os outros digam o que se há-de fazer
Em aprender e em que aprendizagens
A não se ligar

E ainda em grande demasia
Espera-se que um Deus venha
E que também venha a Senhora deusa salvadora
Milagrar a Terra
A milagrar os homens e a dar-lhes a razão que eles não têm
E à espera
E sempre à espera
Do Melhor e a querer o melhor sem o fazer
 

E a não se dar o Tudo do melhor que se tem
Escondidos escondem-se

No porque será
Que todo aquele que sabe dar sem esperar
Receberá sempre


POESIA E FOTOGRAFIA DE   ALICE VALENTE ALVES



WORKSHOP de FOTOGRAFIA 27 Maio 2008 na UBI

.

WORKSHOP de Interpretação da FOTOGRAFIA – UBI

*INSCRIÇÃO ABERTA A TODOS OS ALUNOS DA UBI

«CORPO - traço: FOTOGRAFIA»

27 MAIO 2008 | 3ªfeira | 15h00 - 18h00

LOCAL: Auditório da Parada – UBI - Covilhã

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

ENTRADA LIVRE


P A R T I C I P A Ç Ã O:

- Prof. Doutor Frederico Lopes – Docente do Departamento de Comunicação e Artes da UBI

- Alice Valente Alves Artista com projectos de IMAGEM (Poesia, Pintura e Fotografia) na Criação Artística

- Alunos da UBI


15h00 - 18h00 :

“TRILOGIA DA IMAGEM [Poesia – Pintura – Fotografia]” por Alice Valente Alves

A importância da Poesia, da Pintura e da Fotografia nestas três vertentes do que é a IMAGEM no desenvolvimento, concepção e realização de projectos artísticos interdisciplinares com as áreas culturais, educativas, científicas, humanas e filosóficas.

“O ANTES, O DURANTE E O DEPOISpor Alice Valente Alves

A Fotografia Artística Profissional com a Apresentação em PowerPoint de Imagens referentes à colaboração e pesquisa de planos fotográficos criados expressamente para o cenário da coreografia A SIBILA, a partir do romance homónimo de Agustina Bessa-Luís, estreada em Lisboa, na Fundação Calouste Gulbenkian em 1998. Em que O ANTES irá aludir às imagens do pedido profissional pela Companhia de Dança Contemporânea, no âmbito da Criação Artística para o trabalho cenográfico da coreografia, O DURANTE que reporta para a relevância das Imagens do acto criativo na Fotografia e O DEPOIS relativamente às Imagens ou resultado final e em seu registo do movimento coreográfico com a respectiva cenografia.

DEBATE

APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS AUTORAIS pelos Alunos da UBI

«O CORPO na FOTOGRAFIA» pelo Prof. Doutor Frederico Lopes

DEBATE FINAL


*I N S C R I Ç Ã O : Aberta a todos os Alunos da UBI

Esta iniciativa está aberta a todos os Alunos da UBI que queiram participar em que para tal, até às 20h00 do dia 26 de Maio de 2008, deverão enviar por email, 1 ou 2 Fotografias (no máximo) de sua autoria alusivas ao CORPO.

Com a Identificação do Autor, Curso da UBI, Título da Fotografia e Descrição (facultativa).

Com Assunto: Inscrição Workshop «CORPO–traço:FOTOGRAFIA».

A enviar para os dois endereços: sexto-empirico@hotmail.com e alicevalente@sapo.pt

Posteriormente todas as Imagens irão ser publicadas pela UBI em Página (a designar) on-line


O R G A N I Z A Ç Ã O :



INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO:

http://www.sexto-empirico.blogspot.com/

http://www.alisenao.blogspot.com/

http://www.alicevalente.wordpress.com/

http://www.e-cultura.pt/


A ESMOLA

É interessante, a esmola!
Não será que certos ordenados, não passam para quem os recebe e ou para quem os paga, como se de uma esmola se tratasse?
Talvez sim, talvez não. Depende da conjectura social e de como é considerado o termo em si, no momento em que essa esmola, OFERTA ou ordenado é praticada em pedintes e pedantes.
E depois também é interessante, que uma qualquer ajuda, também poderá ser considerada de esmola!
E quanto aos afectos, estarão estes também e já nessa dimensão psicanalítica, do que é a esmola de quem dá e recebe numa outra forma solícita?
Mas afinal e procurando qual o significado de esmola no dicionário encontramos o seguinte:
ESMOLA s. f. Aquilo que se dá aos pobres por caridade. Benefício. Subsídio. Esmola da missa, retribuição a quem celebrou missa. Pop. Sova. Tunda. Pisa. (Dicionário Lello Universal)
ESMOLA s. f. O que se dá aos pobres por caridade. / Fig. Favor: a esmola de um elogio, de um olhar. Benefício, caridade. (Enciclopédia Larousse)
ESMOLAR v. 1 mendigar 2 fig. Pedir: implorar, suplicar. (Dicionário Houaiss)


O Dia da Mãe no ser-se mãe porque sim



E hoje neste dia, a se ter de pensar que se é mãe, em todos os filhos que presumivelmente pensariam em sua própria mãe com que afecto e atenção. Nem sempre isso acontece, e porque existe aquela mãe que tudo faz pelos seus filhos, também existe aquela outra mãe que nada fez nem pensou fazer pelos seus filhos.
E a não se ter uma mãe bondosa e apaziguadora, ainda assim seu filho,
poderá vir a ser um filho sensível, e não me venham dizer que isto não é possível, porque é. E também, e todos até sabemos que sim, o mesmo sucederá em seu inverso.
E uma e outra mãe, continuam a ser o transporte da vida na via do que é sensível. E é pois, este o sentido de um qualquer sentido do sensitivo no que é humano, que nos faz ainda ter vida.
E como tal, deixamo-nos ater a um DIA que nos remete para a MÃE no ser-se mãe porque sim, à mãe ou àquela mãe que tudo faz sem esperar nada em troca, à mãe que transporta o peso da vida, à mãe considerada mãe porque sim desde que tudo abarque sem mais queixas ao mundo.


POESIA E FOTOGRAFIA DE ALICE VALENTE



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