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a árvore ao jardim

CORPOtraçoCORPO em Novembro no Chiado [2]

NOTA:

Neste evento, já estão efectuadas as alterações de data e local.

A todos, um muito obrigada pela compreensão.

Alice Valente Alves


banner_divulgação_CORPOtraçoCORPO_2009_Chiado

11 a 27 NOVEMBRO 2009 - CENTRO NACIONAL DE CULTURA
GALERIA FERNANDO PESSOA - Largo do Picadeiro, nº 10 - 1º (Chiado) LISBOA



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EM DIVULGAÇÃO:

http://alicevalente.wordpress.com/corpotracocorpo/2009_chiado/

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Pensamento enquanto IMAGEM

Poesia e Fotografia de ALICE VALENTE
Os pensamentos como funcionam, como vão e vêm, como são os pensamentos com imagens, ou como se vêem com essas mesmas imagens que são nossas e ao mesmo tempo com as imagens dos outros, em imagens que podem ocorrer a um tempo, sendo embora de um tempo sem qualquer tempo.
Um cheiro surge-me sempre acompanhado de uma imagem, uma imagem que pode ser de um agora futurizado ou de um outrora por já conhecido e vivenciado. E são essas imagens que nos concebem, que nos articulam o pensar como pensar dos outros dentro de uma mesma imagem, de muitas outras imagens.
Portanto existem numa IMAGEM que nos assalta ou nos presenteia num determinado momento, três tipos de diferenciadas imagens e que ao mesmo tempo, se vão movimentando, ou lenta ou rapidamente, e que são: - Imagem aprendida, a social ou escolástica; - Imagem sentida, a que nos altera, regista e perdura, e ; - Imagem ficcionada, a que transformamos imaginariamente.
E dentro dessas imagens existe um desígnio que nos designa ou desenha sem objectivos ou objectividades. Que pressuposto é esse?


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Imagina-se o INCONSCIENTE

Valores por acaso

Neste meu post "A divisão compete por sobrevivência" coloquei a questão de uma forma um pouco diferente da visão científica que ALF acabou por desenvolver nos seus importantíssimos comentários. Embora não nos distanciemos da mesma e complexa realidade considero que é difícil fazer afirmações como a conclusão que acabou por chegar: de que não existe nenhuma relação na possibilidade de poder haver uma associação entre ética e estética, depois de ter analisado a sua colecção de amigos pintores, arquitectos, poetas e escritores. Não se trata aqui de tentar analisar tudo isto de forma a comprovar cientificamente através de um pequeno grupo de amostragem ou como se tudo isto fosse só uma questão de processos de acaso.

É que o pensamento para ser desenvolvido não se reduz somente àquilo que se pensa em ideal ou modelo a ser comprovado cientificamente, todas estas matérias e as suas questões têm de ser colocadas, levantadas, discutidas e tidas em consideração por todas as áreas a que a elas dizem respeito, e tanto objectiva como subjectivamente.

E o perigo está, e que eu chamo aqui a atenção, é nessa ordeira e ameaçadora moralidade numa espécie de satisfação conclusiva que se tem gerado em redor de todas as ciências para com os processos do acaso, e que é o de não querer considerá-los e porque até sempre desconsiderados, e que no fundo são eles que efectivamente tiveram ou terão alguma coisa a dizer para com a mudança e em seus processos evolutivos, e exactamente porque assentes nas áreas da criação ou do pensamento artístico-filosófico e também do científico-filosófico. É que essa ansiedade, inquietação ou revolta que surge de algumas mentes que trabalham essas matérias, talvez possam estar impregnadas de uma ética que quanto a mim, jamais poderá estar separada da estética, enquanto potência ou capacidade excepcional que terá de quando em quando e inevitavelmente que surgir, para que se efective essa natural e salutar transformação da evolução do ser.




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