Exercício
Quantos de nós, seres ligeiramente distantes desta realidade da construção que nos asfixia, e que tudo temos feito e alertado para o "assim não, por favor", ainda conseguem a força devida para chegar a um qualquer bom porto?
É um remar constante, e não um remar contra a maré de antes, mas já e só contra uma outra maré, tornada num avassalador 'tsunami'.
E, levados contra o arrasar de cidades e atirados contra muros, é este o único fim à vista.
E lá longe, fica-nos de quando em quando, essa ideia em lembrança, tida de um libertador sonho em sonos de todos os dias, no que virá depois, ou na tão desejada e esperada tranquilidade - a morte!
E nada fica.
E nada fica das acções construídas sem alma e coração.
E só fica
Ou só poderá ficar, o que às palavras nos têm a dizer
E que falam, e que dizem o que há para fazer...
E em quais imagens que todos entenderão.
E fica-nos tudo
Sem livros, sem papéis, sem museus e sem casas.
Fica-nos tudo, e ao que é virtual - o novo território.
Quantos de nós, seres ligeiramente distantes desta realidade da construção que nos asfixia, e que tudo temos feito e alertado para o "assim não, por favor", ainda conseguem a força devida para chegar a um qualquer bom porto?
É um remar constante, e não um remar contra a maré de antes, mas já e só contra uma outra maré, tornada num avassalador 'tsunami'.
E, levados contra o arrasar de cidades e atirados contra muros, é este o único fim à vista.
E lá longe, fica-nos de quando em quando, essa ideia em lembrança, tida de um libertador sonho em sonos de todos os dias, no que virá depois, ou na tão desejada e esperada tranquilidade - a morte!
E nada fica.
E nada fica das acções construídas sem alma e coração.
E só fica
Ou só poderá ficar, o que às palavras nos têm a dizer
E que falam, e que dizem o que há para fazer...
E em quais imagens que todos entenderão.
E fica-nos tudo
Sem livros, sem papéis, sem museus e sem casas.
Fica-nos tudo, e ao que é virtual - o novo território.