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a árvore ao jardim

Traço.verde do CORPOtraçoCORPO em Outubro






Dia 23 Outubro 2010 a partir das 16h00  na Estação Biológica do Garducho, perto de Mourão (Alentejo) inaugura o "traço.verde" a 8ª ou penúltima cor do projecto  «CORPOtraçoCORPO - a poesia e a pintura» de Alice Valente


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ao 11 de Setembro de há 9 anos



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NOVA IORQUE - Ilha de Manhattan - Imagem áerea nº 52 - 1993 - Arquivo e Fotografia de ALICE VALENTE ALVES




Que chama




À CHUVA DA TERRA AQUECIDA QUE CHAMA! 
*





Num qualquer dia

A vida irá acabar para cada um de nós.

E que tal olhar para esse final como que uma certeza. 
É pois, a certeza mais segura, é que não há mesmo qualquer dúvida.

Cuidado oh insensíveis e fracos de espírito, sim esses os que se fazem rodear a todo o custo com mordomias e anseios por vidas com toda a luxúria, sim, esses os que nada sabem desse bonito labor da vida no cuidar e ajudar a crescer tudo o que nos rodeia, sim esses os de intuito de ganhadores e que agem de má-fé para tudo poder ter, e a sua crueldade e insensatez é de tal modo monstruosa que chegarão a humilhar e maltratar os que de si dependem e, poderão chegar a um ponto tal de tentar culpar e até aprisionar suas próprias vítimas.

Agora é só um agora e nada mais. E aos que usurpam e estragam a vida dos outros, vitimizando-os, em qual aparatoso espectáculo de um jogo doentio de quererem ainda assim estar acima de toda a verdade, será no agora e até seu final, que justificadamente se fará justiça, num qualquer dia, ainda que não tarde por muito depois, de um agora.

Esses que assim vivem, a querer que suas maldosas e arrepiantes mentiras sejam aceites como verdades, só poderão tratar-se de estúpidas e vis criaturas com vidas tão dementes quanto brutalmente anedóticas.

E um dia, e talvez antecipadamente, de uma outra justeza e em que ajustada via, num qualquer dia, os instrumentos da fábrica das leis desses homens que se mercam, entre de rompante contra eles.

E porque … num qualquer dia… indecisa ou decididamente…

A vida irá acabar para cada um de nós. 








De um 'dever em devir'

Crise por transformação - de um 'dever em devir'

Sobre o meu ensaio com o título «Crenças e poder - do dever em não devir», em que a segunda parte do título "... - do dever em não devir" só faz realmente sentido quando associada a "Crenças e poder - ...". E isto porque em cada um de nós existe um verdadeiro 'dever' mas que diz respeito não a um 'dever' de leis feitas pelos homens, mas sim a um 'dever' das leis do 'devir' da Natureza.  E exactamente porque o tal 'dever' que nos assiste socialmente é um 'dever' por medo a poderes e crenças, e por isso a utilização unicamente da segunda parte do título sem a primeira, induz em erro ao pretendido. E a querer-se utilizar separadamente poderá se intitular, não "do dever em não devir", mas sim de um "dever em devir".

E é pois esse 'dever em devir' que no fundo nos vai solucionando todos os problemas que as crenças e poderes nos têm arranjado. É que os poderes temem esse caos do 'dever em devir' e que por transformador benéfico  é tão necessário quanto vital, e tenderá a surgir inevitavelmente de quando em quando, mesmo que os poderes tentem impor um 'dever' (moral) obrigado a ser cumprido por leis por vezes contrárias às leis éticas do 'dever em devir'. Portanto, um 'dever em devir' ir-se-á revelar natural e autonomamente, e  surgirá  sempre, como que a proteger ou a criar o equilíbrio entre todos os seres na terra.

Ora vejamos o que está a acontecer de há dois anos para cá, relativamente à incógnita da tal designação de 'crise', e em que crises que se têm vindo a desenvolver com essa mesma, de teimosa 'crise'... 
É que na actual economia mundial, ela é unicamente financeira e o mercado e em suas leis está assente ou é suportado por mecanismos associados a crenças e poderes, que suscitam mais crenças, guerras,  medo, miséria, fome, consumo em luxo e lixo, e destruição do meio ambiente... e em economias ou poderes esses que insistem em publicitar e a tornar viável uma forma de vida de uma consciente negligência do corpo, da natureza e do 'dever em não devir'.

E assim continuamos, regidos por "crenças e poderes - do dever em não devir"!  
Até quando?







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