«(...) A vontade em Kant subordina-se a uma legislação da qual ela própria é autora e ainda a relaciona com a dignidade humana, ou seja para Kant, os afectos e os sentimentos, que são o que ele designa de inclinações, não são tidos em consideração, excluindo-os completamente da razão.
Para Kant: A vontade é uma faculdade de não escolher nada a não ser o que a razão, independentemente da inclinação, conhece como praticamente necessário...
E porque o dever em Kant antecede toda a experiência e em que a razão determina a vontade à priori, arrogou-se assim a dar especial realce ao verbo obrigar, à obrigação e ao dever, acabando por tornar imperativo o abandonar a autenticidade de se Ser e a deixar o homem dividido entre o mundo sensível e o mundo inteligível.
Para Kant o homem só tem deveres para com o homem.Pois mas a Arte, a Vida, a Terra, a Natureza, são feitas do sensível, de sensibilidades, de afectos, de sentimentos, do SENTIR! (...)»
Para Kant: A vontade é uma faculdade de não escolher nada a não ser o que a razão, independentemente da inclinação, conhece como praticamente necessário...
E porque o dever em Kant antecede toda a experiência e em que a razão determina a vontade à priori, arrogou-se assim a dar especial realce ao verbo obrigar, à obrigação e ao dever, acabando por tornar imperativo o abandonar a autenticidade de se Ser e a deixar o homem dividido entre o mundo sensível e o mundo inteligível.
Para Kant o homem só tem deveres para com o homem.Pois mas a Arte, a Vida, a Terra, a Natureza, são feitas do sensível, de sensibilidades, de afectos, de sentimentos, do SENTIR! (...)»