Afinal, que direitos tem o homem? O dever de poder ter para poder abandonar?
A pobreza nem sempre se vê, mas quando salta para a rua, dói, e dói particularmente para quem o dinheiro não é tudo.
E os indiferentes perante estas e outras dores em abandono, de quem se senta assim à espera neste desamparo, têm vindo a aumentar na mesma proporção da inversão das suas formas.
O medo de abandono no medo de não se ser apreciado, acarinhado ou protegido, embarca-se no desprezo por quem não tem no atracar-se a quem tem. Inseguranças e pavores que afinal existem, tanto em quem não tem poder ou posses, como em quem aparentemente tudo tem.
Eis, que a não se fazer nada, se por aqui e agora é assim, como será dentro dos próximos anos em que todos os afectos ou afectados se propagarão adentro da sua invertida proporção em quais misérias tornadas pobreza por tão inconfundivelmente igualitárias?
A pobreza nem sempre se vê, mas quando salta para a rua, dói, e dói particularmente para quem o dinheiro não é tudo.
E os indiferentes perante estas e outras dores em abandono, de quem se senta assim à espera neste desamparo, têm vindo a aumentar na mesma proporção da inversão das suas formas.
O medo de abandono no medo de não se ser apreciado, acarinhado ou protegido, embarca-se no desprezo por quem não tem no atracar-se a quem tem. Inseguranças e pavores que afinal existem, tanto em quem não tem poder ou posses, como em quem aparentemente tudo tem.
Eis, que a não se fazer nada, se por aqui e agora é assim, como será dentro dos próximos anos em que todos os afectos ou afectados se propagarão adentro da sua invertida proporção em quais misérias tornadas pobreza por tão inconfundivelmente igualitárias?