Mesmo que sejamos capazes, não conseguimos abarcar tudo.
Os barcos de hoje, ou são muito pequenos e marejam vazios, ou são muitos grandes e navegam carregados demais.
Os vazios por pequenos e inconstantes, percorrem mares à deriva, à procura de uma substância que os não afunde.
Os carregados por grandes e seguros, enchem-se do muito que os levará a um sem fim de portos em aguardas fundadas.
Por aparecer ou aparecidos, esquecidos ou por esquecer, próximos ou distantes, uns e outros, barcos vazios e barcos cheios, aglomeram-se nesse agitar de ondas que por fim, os justaporá à transbordante quietude de uma térrea chegada.
Os barcos de hoje, ou são muito pequenos e marejam vazios, ou são muitos grandes e navegam carregados demais.
Os vazios por pequenos e inconstantes, percorrem mares à deriva, à procura de uma substância que os não afunde.
Os carregados por grandes e seguros, enchem-se do muito que os levará a um sem fim de portos em aguardas fundadas.
Por aparecer ou aparecidos, esquecidos ou por esquecer, próximos ou distantes, uns e outros, barcos vazios e barcos cheios, aglomeram-se nesse agitar de ondas que por fim, os justaporá à transbordante quietude de uma térrea chegada.