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a árvore ao jardim

Verdadeira e seriamente


A VERDADE NÃO NOS DEVE

SERIAMENTE

A VERDADE É DEVIR E NÃO DEVER
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A verdade não nos deve.

   
(…) Sendo o devir sempre uma obrigação contrária ao dever, não se rege, nem se deixa comandar por leis impostas pelo Homem, o Devir é o catalisador da motivação existencial e é orientado por leis interiores bem definidas corporalmente. Quando digo corporalmente, tal como fez Bento Espinosa, englobo o corpo não o dissociando da alma e do pensamento em sua Natureza de Ser. O devir diz sempre e unicamente respeito à projecção do pensamento numa saudade em futuro, ou seja, o Devir é sempre um devir­ artístico-filosófico 
(...) As crenças por poder ou o poder das actuais crenças em deveres obrigados a serem cumpridos a todo custo geram mitos, entretenimentos, distracções e passatempos (...) O entretenimento faz esquecer a forma genuína de se pensar direccionado a um bem comum a todos. O entretenimento não provoca prazer, mas sim gozo, é uma forma de fazer esquecer ou diluir o pensamento no menor esforço possível (...) O entretenimento será inteiramente ligado ao dever, e é o que fica do que não foi possível criar (...)
Excertos de  CRENÇAS E PODER - DO DEVER EM NÃO DEVIR (doc_pdf)

Seriamente

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A verdade é devir e não dever.

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