A distância aproxima-se. Cada vez mais. Do que é e do que não é.
A noite. O escuro. Era a sua paz. O sono ou o sonho dominavam sua mente. E muito para além de tudo. E na tranquilidade esperada. Ambos ficavam a ver-se sem se verem. Tudo era assim. Invisível. Embora sentido.
Todos os dias há um vento que nos liberta. Um ar que nos sopra. As folhas crescem. Agora e assim por igual. Em todo este mês. Dos meses de infindáveis anos antes. E quando foi que tudo começou. Não sei.