Todos os modelos em regras instituídas a serem cumpridas com impostas e rígidas obrigatoriedades, falharam. E sempre falharam porque se excedem em si mesmo, justamente por não se regerem prioritariamente na valorização do Ser.
E será sempre nessa margem, nesse erro, nesse limbo dos modelos fundados e fundamentados num sem-fim de regras e mais regras, que o inquietante artista irrompe e faz nascer a sua obra, numa urgente antecipação reflexiva a romper com essas mesmas regras que corrompem o Ser.