DESCONTINUIDADES
Às gargalhadas riem-se os tolos e por sorrisos reveste-se o silêncio. A surpresa deambula em sonhos de uma proclamada bem querença. O ontem já não está aqui e o que vem não se verá. E porque vem, será que se nos viu. Porventura. E aos desventrados pelos ágeis de desventuras, riscar-se-lhes-á seu termo. Enquanto isso pairam amedrontados aos que os suspirará de uma tardia antecipação. E ao reiterado conforto, linhas descontínuas replicam-se.
Às gargalhadas riem-se os tolos e por sorrisos reveste-se o silêncio. A surpresa deambula em sonhos de uma proclamada bem querença. O ontem já não está aqui e o que vem não se verá. E porque vem, será que se nos viu. Porventura. E aos desventrados pelos ágeis de desventuras, riscar-se-lhes-á seu termo. Enquanto isso pairam amedrontados aos que os suspirará de uma tardia antecipação. E ao reiterado conforto, linhas descontínuas replicam-se.
POESIA E FOTOGRAFIA DE ALICE VALENTE ALVES