Há coisas engraçadas, muito engraçadas, para ocupação de quais termos. E o receio de não se perder o jeito, atrapalham-se-nos os tempos, os dias e as horas. E tresloucados ao ponto de que estaremos, todos por perdidos. Às histórias por bem vestidas de vestidos entrapados, galgam-nos outras memórias. Agora por cá já não se ouvem os cânticos dos prantos perdidos. Longe estão essas agonias. Fogem os que estão, de uns e outros desencontrados.
E o silêncio converte-se na maior das alegrias. A distância, essa aproxima-se do que de mais belo ainda se avizinha.
Tu, oh sonhador de céleres e confusas águas que não conseguirás amansar. Tu oh rebelde que não te queiras por rei de tudo isto. Isto que ninguém mais quer. Simplesmente apossados estão, os que anestesiados por quais termos, ainda quererão por que razão, tudo levar.
E o silêncio converte-se na maior das alegrias. A distância, essa aproxima-se do que de mais belo ainda se avizinha.
Tu, oh sonhador de céleres e confusas águas que não conseguirás amansar. Tu oh rebelde que não te queiras por rei de tudo isto. Isto que ninguém mais quer. Simplesmente apossados estão, os que anestesiados por quais termos, ainda quererão por que razão, tudo levar.
POESIA E FOTOGRAFIA DE ALICE VALENTE