«Para o perfeito "flâneur", para o observador apaixonado, é um imenso júbilo fixar residência no numeroso, no ondulante, no fugidio e no infinito. Estar fora de casa, e contudo sentir-se em casa onde quer que se encontre; ver o mundo, estar no centro do mundo e permanecer oculto no mundo, eis alguns dos pequenos prazeres desses espíritos independentes, apaixonados, imparciais, que a linguagem não pode definir senão toscamente.»
CHARLES-PIERRE BAUDELAIRE
Caminhe a deambular pelo Chiado com [Lisboa é POESIA]